Compositor: Silvana Estrada
Não resta mais nada que possa ser salvo
Jogamos entulho fora, choramos talvez
Guardamos, em caixas, medos e críticas
Jogando os dados, se aprende a perder
Não vá embora sem saber
Que eu te amo e sempre te amarei
Não vá embora sem saber
Que embora tenhamos apostado o que apostamos
Isso nem sempre dá certo
Virão chuvas suaves
E o tempo prudente de um ano e mil dias
Pra te ver de novo, e então, a ferida
O que se abre é urgente, será uma janela com vista pro passado
Não vá embora sem saber
Que eu te amo e sempre te amarei
Não vá embora sem saber
Que embora tenhamos apostado o que apostamos
Isso nem sempre dá certo
Quem diria?
Que nossa vontade de viver se juntou
Quem diria?
Nossa sorte de nos encontrarmos por aí
Não vá embora sem saber
Não vá embora sem saber
Não vá embora sem saber
Que embora tenhamos apostado o que apostamos
Isso nem sempre dá certo